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Do Brasil Post
Texto: Thiago de Araújo / Foto: Matheus Britto
Quem saiu, saiu. Quem não saiu, terá de cumprir o mandato até o fim. A sexta-feira (4) foi bastante agitada em vários Estados do Brasil, onde governadores tiveram de definir oficialmente os seus caminhos, já que era a data final para desincompatibilização do cargo, com propósito de participar das eleições de outubro.
Em Pernambuco, o pré-candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) se emocionou ao lembrar do avô, Miguel Arraes, e após um discurso de 20 minutos ele repassou ao vice, João Lyra Neto (PSB), o comando do Estado.
No Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) deixou o governo para tentar uma vaga no Senado nas eleições deste ano. Quem assumiu o comando foi o seu vice, Luiz Fernando Pezão (PMDB), que prometeu muito trabalho daqui para frente.
Já em Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB) deixou o governo não para concorrer a algum cargo, mas sim trabalhar ativamente na campanha presidencial do tucano Aécio Neves, senador e ex-governador mineiro. Quem assumiu o cargo foi Alberto Pinto Coelho Júnior (PP).
Ainda nesta sexta-feira, no tabuleiro que aponta os caminhos das eleições presidenciais, o presidente do Superior Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, confirmou o que vinha dizendo há semanas e não deixou o cargo para concorrer ao pleito de outubro.
No Ceará, o governador Cid Gomes (PROS) decidiu cumprir o seu mandato até 31 de dezembro. Assim, ele não sairá candidato ao Senado.
A decisão de Gomes deixa mais distante o desejo da presidente Dilma Rousseff de contar com um palanque amplo no Estado, unindo PROS, PT e PMDB.
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